tag:blogger.com,1999:blog-6419831012135743984.post3724633290582488823..comments2023-10-24T10:51:02.791-03:00Comments on Poetizando História: Como Escrevemos?Escritorahttp://www.blogger.com/profile/00687972334389642091noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-6419831012135743984.post-14578057026923685952009-01-08T16:03:00.000-02:002009-01-08T16:03:00.000-02:00Todas as palavras tem vidaEncruzilhada sem norte.P...Todas as palavras tem vida<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Encruzilhada sem norte.<BR/>Patíbulo de abrilesca perversidade<BR/>E de lusa morte.<BR/>Em toda a universalidade.<BR/>Meu Portugal adormecido.<BR/>Outrora, longe Portugalizas-te<BR/>E o mar deste por vencido<BR/>Nos oceanos que navegas-te.<BR/>Na aventura da universal continuação<BR/>O nome de Cristo evangelizas-te<BR/>Em divina oração<BR/>No novo mundo em que aproas-te.<BR/>Lusa caravela<BR/>Na Mão de Cristo velejas-te.<BR/>Caravela Portuguesa de alva vela.<BR/>Tão longe chegas-te!<BR/>Portugal, hoje, não mais és merecido.<BR/>Nesta politicagem abrilesca que nos legas-te.<BR/>Gentalha de mando enraivecido<BR/>E de lusa maldição e prevaricação.<BR/>Comando embrutecido<BR/>Sem nacional coração.<BR/>O qual, transformou Portugal em país súbdito<BR/>Na força do abrilesco parricídio.<BR/>Abrilesco maldito.<BR/>Espada mortal de internacional subsidio.<BR/>Do mal e da traição aliada.<BR/>Força de nacional suicídio.<BR/>Aonde, todo o mundo, quer comer do mana Lusíada.<BR/>Minar feitos de antanho.<BR/>Ver a Lusa gente sitiada.<BR/>Usurpar a Lusa glória e conhecimento ganho<BR/>De quem o mar deu por navegado<BR/>Para além do horizonte brumoso.<BR/>E na Fé de Cristo se viu chegado<BR/>Após feito tão famoso.<BR/>Tantos feitos, glórias e alcançados.<BR/>Sempre ao mundo motivou traiçoeiras emulações.<BR/>Mas só os Portugueses! Foram por Deus Abençoados.<BR/>A abraçar a glória das oceânicas navegações.<BR/>Abril, corda e patíbulo do Luso enforcamento.<BR/>Negação de heróicas gerações.<BR/>Por Deus! Não tendes salvamento.<BR/>Sois o espúrio das Lusas universais convicções<BR/>A tenaz de quem não cria próprio sustento.<BR/>Abril sem calendário.<BR/>Sem pai! Sem mãe! Sem Pátria! Sem Criador!<BR/>Concretizaste o sonho do salafrário.<BR/>Serás aos olhos do mundo e de Deus, sempre um pecador.<BR/>A capa de negro fadário.<BR/>Mas um dia! Vira o Abril verdadeiro!<BR/>Para servir a Pátria e a população.<BR/>A honrar o passado de heroísmo!<BR/>E a viver na Lusa convicção dos heróis desta Nação.<BR/>Que, a construíram e preservaram com fé e estoicismo.<BR/>Da internacional cobiça e satânica danação.<BR/>Tu, abrilesco, não passas-te de um lacaio cobiçeiro.<BR/>Agitador da Lusa desolação.<BR/>Serviçal obsequioso de estado traiçoeiro.<BR/>Abril, de longe, já vêem as maléficas interferências.<BR/>Desde o mapa cor de rosa.<BR/>A internacional ambição, tenta forçar nacionais ingerências<BR/>Com diplomática prosa.<BR/>Até Napoleão, enviou os seus exércitos.<BR/>E os bretões, os seus militares.<BR/>Em autentico rega bofe de roubos e ilícitos.<BR/>Todos querem construir os seus satânicos altares.<BR/>Para melhor roubarem e matarem.<BR/>Politicas de satânicos avatares.<BR/>Sem universais asas para no mundo vingarem.<BR/>Muitas foram as traições encobertas em diplomacias.<BR/>Mas Portugal, sem o caseiro Abril, sempre se defendeu.<BR/>Na constância das Lusas instâncias.<BR/>E no respeito de antanho, sempre resistiu, nunca se rendeu!<BR/>Goa, Damão e Diu foram perdidos.<BR/>Na força de cobardes interesses internacionais.<BR/>Mas na história não restam esquecidos.<BR/>Depois de tantos laços emocionais.<BR/>No correr à tresloucada e traiçoeira ambição.<BR/>Começam as forças satânicas a minar o proletariado.<BR/>Mas cedo, aprendem a lição.<BR/>Pois no trabalhador, não encontram forte aliado.<BR/>Assim, viram-se para a classe estudantil.<BR/>Força académica a todas as ideias sempre febril.<BR/>Mas, de responsabilidade infantil.<BR/>Sem força para fazer vingar o internacionalista Abril.<BR/>Nesta confusão.<BR/>Só à que, minar as tropas então descontentes.<BR/>Para continuarem com a falaciosa e traiçoeira ilusão.<BR/>Assim, as tropas que, em Africa não querem ser combatentes.<BR/>Ou se sentem malquistas.<BR/>Devido às novas directrizes de carreira e compatibilidade.<BR/>Imediatamente alinham nas abrilescas lista.<BR/>Não mais à militar nacional fidelidade.<BR/>Avassalam pelo país, vergonhosos espectáculos.<BR/>Armas da criminalidade e nacional infelicidade.<BR/>Na força e ignominia de falsos oráculos.<BR/>Que, logo se armam em libertadores.<BR/>E para Lisboa, vêem de investida<BR/>Com canhões e tambores.<BR/>Para as satânicas nocivas arremetidas.<BR/>Depois de os soldados insurreccionarem<BR/>À vontade das suas indisciplinadas desditas.<BR/>Os generais, ficam em casa, a ver as tropas a passarem.<BR/>O pré, sempre vira, de qualquer bandeira.<BR/>Basta o vencedor aclamarem.<BR/>Para continuarem na senhorial militar cadeira.<BR/>Com esta derrocada militaresca.<BR/>Vão-se as ultramarinas províncias.<BR/>Lauta e à muito desejada pesca.<BR/>De traiçoeiras conveniências .<BR/>Nestas andanças.<BR/>Instituí-se no país novas ideias politicas.<BR/>À que, abastar a outras panças.<BR/>São outras as nacionais éticas.<BR/>Nestas novas forças politicas de irresponsáveis. <BR/>De ultrajantes administrativas praticas.<BR/>Em conteúdos inestrincáveis<BR/>E fantasmagóricas populacionais abluções<BR/>De ideias abomináveis.<BR/>Sem humanas nem nacionais soluções. <BR/>As novas panças mandantes.<BR/>No exercício a internacionais mereceres.<BR/>Nada deixam como dantes.<BR/>E na força dos traiçoeiros deveres<BR/>Para as províncias ultramarinas<BR/>Logo escolhem novos proprietários.<BR/>Enquanto se enrola a bandeira das cinco quinas.<BR/>Traiçoeiros mandatários.<BR/>Só pensais na pessoal mordomia.<BR/>Da Nação não tendes a mínima concepção.<BR/>Viveis em obnóxia e aleivosa bonomia.<BR/>Sois do mal a criadora opção.<BR/>Hidra pestífera e mercenária.<BR/>Trazes ao bem fraudulenta interrupção<BR/>De forma sanguinária.<BR/>Estes abrilescos políticos.<BR/>Mal sobem à mandatária cadeira.<BR/>Em berros coléricos.<BR/>Retiram a pestilenta pólvora das cartucheiras<BR/>E, em mafiosas exortações<BR/>Estiolam as populações até então ordeiras.<BR/>Com falsas acusações.<BR/>Originando o nacional separatismo.<BR/>Motivador de abomináveis admoestações.<BR/>É o principio do nacional abismo.<BR/>É a luta das barricadas<BR/>Sem o conhecer das ideologias.<BR/>É o politicar das burricadas<BR/>Em alienadas orgias.<BR/>De políticos interesseiros saneamentos.<BR/>Com fins calculistas<BR/>A ambiciosos emolumentos.<BR/>Não há na praça políticos estadistas.<BR/>É um ignominioso correr ao privilégio<BR/>Dos políticos da inverdade.<BR/>Nação, vives desventurado sacrilégio.<BR/>Nesta politica de criminalidade.<BR/>Aonde os políticos, vociferam de ontem mal dizeres.<BR/>E entre eles, digladiam-se com acusações criminosas.<BR/>Sem à Pátria, darem melhores afazeres.<BR/>Não passam de políticos aviltantes, em mentes invejosas.<BR/>Que a tudo cedem, só para serem governo.<BR/>Sem verem que, delapidam o de outros trabalhar.<BR/>É o nacional inferno.<BR/>São as fogueiras de Satanás a brilhar.<BR/>São os políticos a parabenisar-se.<BR/>A esbanjar ordenados e reformas.<BR/>No legado de outros a endeusar-se.<BR/>Cedo cairá esta falaciosa abundância.<BR/>Pois, ninguém gera nacional riqueza<BR/>Neste viver de ignorância<BR/>E nacional fraqueza.<BR/>A caminhar para o horizonte de lamentos.<BR/>Da negação dos anteriores auferidos.<BR/>Que trará o dia dos fraccionamentos.<BR/>E os bens conseguidos serão perdidos.<BR/>Só os políticos e seus cúmplices.<BR/>Terão fartos emolumentos.<BR/>Com a coadjuvação de infindas pulhices.<BR/>Expressas em interesseiros políticos comportamentos.<BR/>Perdeu-se o cavalgar em alados cavalos.<BR/>Para passarmos a carregar os burros.<BR/>Assim, caiem os falos.<BR/>Entre coices e urros.<BR/>Até os militares são detidos<BR/>E pelas chefias abandonados.<BR/>Quando defendem comuns bens adquiridos.<BR/>País de enganados.<BR/>Abrilada dos biltres da injúria.<BR/>Sois das caravelas à negação.<BR/>A animalesca fúria.<BR/>À Lusa condenação.<BR/>Mesquinho comando.<BR/>Que se insurrecciona contra artigo militar.<BR/>De novas oportunidades e mando.<BR/>Criando ambiente de indignação<BR/>Na caserna da oficialidade.<BR/>A qual, não vê a condição da Nação.<BR/>Nem se lembra do juramento de fidelidade.<BR/>Insurreição a pessoais galões.<BR/>Não há companheirismo nem solidariedade.<BR/>Só se corre a pessoais galardões.<BR/>Negando o que oficializa a oficial equiparação.<BR/>Esquecendo o brioso militar nobilitar.<BR/>Do servir a Pátria com abnegação.<BR/>É dificultar o possibilitar.<BR/>Do continuar da Nação em aclamação.<BR/>Traiçoeiro estrelado de engalanados.<BR/>Tropas do debilitar.<BR/>Academia de malvados.<BR/>Sem brio militar.<BR/>Sois a nacional desonra.<BR/>Não mereceis o universalista império.<BR/>Criado com abnegação heroísmo e honra.<BR/>Sois os galões do vitupério.<BR/>Desta Nação universalizada.<BR/>Na vontade da Santíssima divindade<BR/>E na constância à longínqua cruzada.<BR/>Dos heróicos homens da verdadeira nacionalidade.<BR/>Que nos deu ao longínquo chegados<BR/>No divino crescimento da humanidade.<BR/>Depois de tantos mares navegados<BR/>No terreno patamar planetário.<BR/>O qual, na divina graça o cosmos atravessa<BR/>Em sulcar temerário.<BR/>De Deus! Criativa promessa.<BR/>Na humana busca de promissora inteligência.<BR/>Que, dará à humanidade a libertadora igualdade<BR/>E a total abrangência.<BR/>Ao abarcar da verdadeira liberdade.<BR/>De fazer parte da planetária abundância<BR/>E universal prosperidade<BR/><BR/><BR/>Eduardo Dinis Henriques<BR/>Http:\\muitopioresqueosfilipes.blogspot.comAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6419831012135743984.post-73660859320683081972007-10-11T16:39:00.000-03:002007-10-11T16:39:00.000-03:00Oi bonekinha, vim te fazer uma visitinha, e ver as...Oi bonekinha, vim te fazer uma visitinha, e ver as novidades.<BR/>Adorei seu post de hoje.Parabens!<BR/><BR/>Te ofereço meu award e te convido a participar do meu Destaque (menu),Te espero linda..<BR/><BR/>BJka smillAnonymousnoreply@blogger.com